Esse silencio que não se cala
E como éter evapora minha alma
Destilando saudade tão amarga
e ao mesmo tempo tão doce...
Saudade de uma paixão que me
Destrói e me recria todos os dias
Afastando-me da realidade...
Qual falcão em busca de sua presa
Mergulho na mais profunda câmara
De meu coração onde guardo esse
Amor sustento da imortal esperança.
Fito-me no espelho buscando tuaI
magem tatuada no fundo de meus
Olhos escondida atrás das lagrimas
Que a desfocam......
Mas não a apagam.
(AlexSimas)