sábado, 2 de fevereiro de 2008

Miragem...


Esse silencio que não se cala

E como éter evapora minha alma

Destilando saudade tão amarga

e ao mesmo tempo tão doce...

Saudade de uma paixão que me

Destrói e me recria todos os dias

Afastando-me da realidade...

Qual falcão em busca de sua presa

Mergulho na mais profunda câmara

De meu coração onde guardo esse

Amor sustento da imortal esperança.

Fito-me no espelho buscando tuaI

magem tatuada no fundo de meus

Olhos escondida atrás das lagrimas

Que a desfocam......

Mas não a apagam.


(AlexSimas)